As taxas do crédito à habitação continuam em queda e aliviam as prestações mensais dos portugueses, numa altura em que o BCE prepara nova decisão sobre juros.

As taxas do crédito à habitação assumem particular protagonismo para milhares de famílias portuguesas. Após períodos de fortes subidas nos juros, sobretudo entre 2022 e 2023, o contexto de início de redução das taxas de referência colocou finalmente algum alívio nos orçamentos domésticos. Esta descida, confirmada tanto nas principais maturidades da Euribor como nas taxas implícitas dos contratos em vigor, contribui atualmente para tornar as prestações mensais mais comportáveis e previsíveis.

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